Quando vai parar?

A verdade sentada sobre a cadeira da conciência,observa tudo, imovél fita mentira,sem piscar os olhos, Cada passo do tango esquisofrenico,como quem aguarda a queda. Danço tendo a mentira como par,dançamos eu e ela a tropeçar nos proprios pés. Girando tonta,convincente continua sem parar, Siga-me,acompanha-me!!!diz em meus ouvidos. Coração aos pulos,pergunto,Quando vai parar? Em resposta um sorriso amarelo,quando quiser meu bem!